Olá leitor! Bom Dia!!!
Ontem foi apresentado ao Congresso Nacional o projeto de lei que proíbe o castigo físico. O presidente Lula defendeu o diálogo em vez de palmada na crianção dos filhos. Achei interessante uma matéria da Revista Crescer publica esta semana e vou postar aqui para você ter um panorama de ideias sobre o assunto.
Penso que bater não é o correto, mas tem vez que a criança nos tira do sério e um tapa na mão é a saída. Aí ele fica quietinho e obedece. Na verdade não gosto de fazer isso. Como mãe de primeira viagem, esse tipo de situação tem sido um desafio para mim. Não sei como agir em momentos em que meu filho age com teimosia e não me obedece de maneira nenhuma. Ele ainda me olha com àquele olhar de sapeca, com a língua para fora, me desafiando.... nossa, fico nervosa quando ele faz isso.... ele fica me testando. Não sei como colocar limites a ele, já que ele tem 1 ano e meio. Tem horas que parece que ele entende, mas tem instantes, que parece que ele não entende a situação. Tento falar para ele que não pode, mas ele não compreende porque não pode.... É difícil ser mãe, ainda mais em situações como essas, em que precisamos colocar limite nos filhos.
Pode ser que essa lei ajuda a diminuir a agressão nas crianças e o responsável seja punido. Mas o problema é que essa lei pode trazer um problemão.... se a mãe, por acaso, der um tapa na criança, mas não a agrediu, e a criança, resolver ligar para a polícia e denunciar a mãe por agressão. Como fica essa situação? Em quem acreditar? Como separar um tapa de um espancamento? Difícil né?!
Segue abaixo a matéria da Revista Crescer:
No ano em que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) comemora 20 anos, finalmente entra em discussão no Congresso um projeto de lei para coibir a prática de castigos corporais em crianças e adolescentes. Apresentado nesta quarta (14) pelo presidente Lula, o projeto acrescenta ao ECA um artigo que concede a eles o direito de serem cuidados e educados pelos pais ou responsáveis sem castigo corporal ou tratamento cruel ou degradante – definido, pelo texto, como qualquer tipo de conduta humilhante. “Todo mundo sabe que o tempo da palmatória não educava mais do que o tempo da conversa. Ninguém quer proibir a mãe de ser mãe, queremos apenas dizer que é possível fazer as coisas de forma diferenciada”, afirmou Lula durante cerimônia de apresentação do projeto.
De acordo com informações da Agência Brasil, há penalidades previstas para o pai ou responsável que bater em uma criança, como encaminhamento a programas de proteção à família, orientação psicológica ou, se for o caso, encaminhamento do filho a tratamento especializado. Que outras mudanças esse projeto vai trazer à sociedade que, de um modo geral, acha que a palmada é um meio de educar? Os pais vão ser presos se baterem em seus filhos? Ou vão poder dar um tapa vez ou outra? Ainda não sabemos. Mas a iniciativa pode mudar o jeito de pensar das famílias brasileiras.
Por que a palmada só prejudica o comportamento e o desenvolvimento do seu filho? Qual o melhor jeito de educar as crianças? Confira essas e outras questões
A palavra impressiona, porém nem sempre é sinônimo de dor física. Repreender o filho por causa de uma desobediência dá limite
Como funciona a lei contra a agressão às crianças pelo mundo
Seu filho é aquele que se irrita facilmente e dá sempre escândalos que nem você entende. E você, muitas vezes, perde a cabeça e sente raiva. Está tudo bem: é possível, ainda assim, ser um bom pai e uma boa mãe
Confira o que diz a psicóloga Rita Calegari sobre adultos que insistem em acreditar que a palmada educa
Confira 10 passos para lidar com esse comportamento do seu filho sem perder a razão
Participe da nossa enquete
Você acha que gritar é um recurso para seu filho "ouvir" você? Confira o que diz o psicólogo espanhol Guillermo Ballenato, autor do livro Educar Sin Gritar (Educar Sem Gritar)
Abraço a todos! Deixe seu comentário sobre o assunto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário