Dia das Mães é todo dia e em tempo integral! Somos profissionais, somos esposas, filhas e mães, estamos todo tempo desempenhando várias atividades e em torno de nossas 24 horas, estão eles, nossas heranças e grandes presentes de Deus – nossos filhos! Obrigada meus filhos por vir a esse mundo e trazer-me alegria todos os dias!
Que nesse dia, possamos parar e refletir – quanto tempo temos dedicado aos nossos filhos? Temos separado um tempo especial para eles? Muitas mães trabalham diariamente fora de casa e quando chegam, têm suas casas, maridos, atividades e eles, as joias preciosas - os filhos.
Mas, como ter tempo para fazer tudo isso? Não há! Precisamos nos organizar e cada dia priorizar uma atividade. Contudo, nossos filhos precisam estar todos os dias como prioridade em sua lista. Ainda mais, quando são crianças, precisam e dependem muito da gente!
Nós além de mães, somos mulheres, precisamos de um tempo para cuidarmos de nós mesmas, mas, não ignore cada momento que tiver a oportunidade de passar com seus filhos. Abra a agenda e cadernos da escola. Acompanhe todas as atividades de seus filhos. Faça a clássica pergunta, “Meu filho, como foi na escola hoje?”, não por mera formalidade, mas por que você quer saber como ele está. Ele precisa saber que você se importa com ele.
Filhos são para toda a vida. Eu não crio meus filhos para o mundo, como dizem por aí. Educo meus filhos para saberem viver no mundo, mas os crio para serem meus eternos amigos e companheiros. Ressalto todos os dias valores que têm sido deixados de lado nesse mundo – mostro aos meus filhos a importância da gentileza, do amor, do valor das pessoas, da tolerância, da paciência e da humanidade. Hoje, tudo isso tem sido cada vez mais raridade. Mas, por meio dos nossos filhos, vamos procurar fazer diferente. E nada melhor do que reservar todos os dias um tempo especial para estarem com eles, temos muito a aprender.
Com os filhos, que ainda são crianças, vamos junto com eles, ficar descalças e sentar no chão, pintar, desenhar, brincar de casinha ou de barraca de lençol, brincar de pique-esconde ou de pião. Para os crescidinhos, vamos passear, sair, ir ao cinema, conversar na praça, tomar um sorvete e conversar. Boas mães, são também, boas ouvintes de seus próprios filhos. Às vezes, eles querem até conversar, mas percebem você tão atarefada que não se aproximam. Mas, mesmo adultos, nossos filhos precisam do conselho de mãe.
Eu convido você a compartilhar com seus filhos esse momento especial de serem mães e torna-los seus eternos companheiros na vida! Dediquemos aos nossos filhos um tempo de qualidade!
Sugestão de livro: “As 5 linguagens do amor das crianças”, de Gary Chapman e Ross Campbell.
Sugestão de Filme: “Como ela consegue dar conta?” (2011 - I Don't Know How She Does It)
"NÃO VOS INQUIETEIS, POIS, PELO DIA AMANHÃ, PORQUE O DIA DE AMANHÃ CUIDARÁ DE SI MESMO. (...)" - MATEUS 6:34
quarta-feira, 16 de maio de 2018
terça-feira, 8 de maio de 2018
As 5 linguagens do amor - das crianças: toque físico
Após um encontro com pais promovido pela escola dos meus filhos, conheci o livro “As 5 linguagens do amor – das crianças”, de Gary Chapman e Ross Campbell, os mesmos autores “As 5 linguagens do amor”, que aborda uma literatura voltada para casais. Nesse para as crianças, traz um remake adaptado para o convívio com nossas crianças. Logo fui atrás para comprar, comentei com meu pai, também professor e pedagogo. Ele se interessou e deu-me de presente. Curiosíssima com o assunto, comecei a ler esse livro, que apresenta uma leitura atrativa.
Mas afinal, quais as 5 linguagens do amor? Antes de ler o livro, eu já havia observado meus filhos e percebido que os dois demonstram diferentes formas de ser amado, embora também, demonstrem gostar de receber as 5 linguagens: toque físico, palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes e atos de servir.
As crianças gostam de atenção, gostam que participemos do mundo delas. Meu filho de 5 anos, faz questão que eu participe das histórias que ele cria e encena. O mais velho, gosta de assistir aos filmes dele comigo. Procuro participar e está sempre ao lado deles, mas infelizmente, as tarefas do cotidiano não permitem que eu esteja todo tempo. Mas o tempo de qualidade diariamente não precisa ser todo momento, um tempinho, pode ser até de 30 minutos ou 1 hora, que você sente com seu filho e dedique aquele tempo só a ele, sem celular, sem outras preocupações, já será especial para ele. Tenha certeza.
Enquanto escrevo, até agora, começo a ler o capítulo sobre a segunda linguagem: Palavras de Afirmação. Conforme vou lendo o livro, vou dispondo da minha experiência na leitura e compartilhar com vocês cada palavra preciosa, que muitas das vezes não nos damos conta. As 5 linguagens do amor descritas nessa obra abrangem todos os relacionamentos da sua vida, seja com seu cônjuge, seus pais, irmãos, amigos e filhos.
Na primeira linguagem do amor: Toque Físico, o autor descreve a importância dessa linguagem para o crescimento emocional da criança. Ele aborda várias experiências sobre como o toque físico faz diferença na vida da criança. Uma delas quando perguntada como ela sabe que a mãe a ama, ela responde prontamente que sabe que a mamãe a ama porque ela a abraça. Muitas crianças apresentam todas as linguagens do amor, mas às vezes, apenas uma ou duas linguagens significam mais para a criança.
O toque físico, segundo exemplo do autor, é como molhar plantas todos os dias. “Se for regado com água de amor, seu filho florescerá e abençoará o mundo com sua beleza. Sem esse amor, ele se tornará uma planta murcha, implorando por um pouco de água.”. O autor fala muito sobre manter o “tanque emocional” cheio. Ao fazer isso, você vai proporcionar uma vida emocional e psicológica do seu filho mais equilibrada. “O toque físico é a linguagem do amor mais fácil de ser usada de forma incondicional”. Confira abaixo algumas dicas básicas do autor que você pode aprender a colocar em prática com seus filhos e sua família:
- Ao rever seu filho pequeno ou ao despedir-se dele, abrace-o demoradamente. Ajoelhe-se se ele for muito novinho.
- Deixe que seu filho segure ou abrace um cobertor ou outra peça macia, para aquietá-lo.
(Meu filho mais novo gosta de segurar minha mão para dormir e o mais velho de estar bem juntinho abraçado).
- Abrace e beije seu filho todos os dias quando ele for à escola e quando voltar, bem como quando aninhá-lo na cama à noite (...)
- Acaricie os cabelos de seu filho ou coce as costas dele quando ele lhe disser que teve um dia difícil ou estiver aborrecido.
- Logo após disciplinar seu filho, separe um momento para abraça-lo a fim de mostrar que o castigo se baseou nas consequências das escolhas erradas que ele fez, mas que você continua a amá-lo e a querê-lo como filho.
- Aconchegue-se a ele no sofá quando estiverem vendo televisão juntos.
- Faça um gesto do tipo “toca aqui” como sinal de congratulação todas as vezes que seu filho fizer algo positivo.
- Compre para ele um presente que remeta a um toque físico, como um travesseiro, um cobertor ou um agasalho macio.
- De vez em quando, convoque a família inteira para um “abraço em grupo”, sem levar em conta quantos vocês sejam. Para ser mais divertido, inclua os animais de estimação, como o cão ou o gato.
- Divirtam-se com jogos ou esportes que demandem contato corporal. Isso possibilitará que vocês passem um tempo juntos e troquem toques físicos.
- Convide-o para cantar músicas que estimulem o movimento e o contato físico, tais como aquelas que orientam a bater palmas, girar ou pular. (...)
- Faça “guerras de cócegas” com seu filho ...
- Quando seu filho estiver doente ou machucado, reserve um tempo extra para cuidar dele carinhosamente, limpando-lhe o rosto com um lencinho, por exemplo.
- Deem as mãos ao orar em família.
Caso estejam interessados em ler o livro, compre, vale a pena. Enquanto isso, acompanhe toda semana um pouquinho das 5 linguagens do amor. Vamos juntos compartilhar e propagar amor aos nossos filhos.
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