Já são mais de 500 o número de mortos na Região Serrana, no Rio de Janeiro. Lamentável tal situação. Algo que poderia ter sido evitado, pelo menos, em tamanha dimensão. As encostas dessa região não podem haver construções, muito menos, em baixo dessas encostas. Não poderia haver permissão para construção alguma. Trata-se de uma área de vegetação, reserva florestal e um local propício a desmoronamento de terra, por não existir sustenção para construções de residências. Uma região perigosa! Mas as pessoas insistem em construir em locais como esses. Em contrapartida, o governo, tanto Federal quanto local, deveria investir em prevenções de acidentes, não só proibindo a contrução de casas nesses lugares, mas como melhorando a infraestrutura das cidades serranas do Rio, a fim de evitar enchetes.
No caso dos outros estados, a situação também é desesperadora, Mauá e Franco da Rocha, em São Paulo, são exemplos disso. Entra ano e sai ano e sempre ouvimos falar de enchetes devastadoras, moradores que perdem seus bens. Crianças mortas, muitas mortes. Lamentável! Nada é feito a respeito disso. Os lixos acabam entupindo as bocas de lobo, muitas vezes, não existem saídas para escoamento de água pluvial o suficiente. Cada detalhe é importante para evitar inundações e desastres como esses que vem acontecendo.
Segundo o secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, disse que a presidente Dilma, vai liberar R$ 700 mil para as área afetadas. “Foi criada uma cultura na Defesa Civil de só se trabalhar com foco em emergência. Isso é uma coisa cultural no Brasil. Vamos agora, por determinação da presidente Dilma, investir mais em obras de prevenção. Óbvio que são muitas áreas, mas nos locais [onde as enchentes são] mais recorrentes vamos ter foco preventivo”, disse Viana.
Vamos orar pelas famílias que não tem condições de se reerguerem sozinhas, para que venham conseguir apoio e também, pelas famílias que perderam seus entes queridos, para que Deus venham confortar esses corações afetados pela perda e pela dor.
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