"NÃO VOS INQUIETEIS, POIS, PELO DIA AMANHÃ, PORQUE O DIA DE AMANHÃ CUIDARÁ DE SI MESMO. (...)" - MATEUS 6:34



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Um povo sem memória


O povo sem memória merece passar por maus pedaços, pois elegem ladrão, corrupto e desonesto. Esquecem que o candidato um dia já roubou muito e, simplesmente, renunciou para um dia retornar, se candidatar e se eleger. É um absurdo!!!!!

Veja esse tal de Jader Barbalho... foi eleito Senador pelo Pará!!! Você sabe o que esse homem já aprontou? Se não lembra, pelo menos deve vir a sua mente este nome relacionado a algum movimento criminoso... Ainda bem que o TRE não considerou válido seus votos à candidatura devido a um processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como Ficha Suja.

Jornal O Globo - 4/10 - às 12h28 - por Fernanda Krakovics


Jader Barbalho é eleito para o Senado pelo Pará,
mesmo impugnado com base na Lei da Ficha Limpa

BELÉM (PA) - Com 100% das urnas apuradas, o senador Flexa Ribeiro (PSDB) foi reeleito para o Senado pelo Pará, com 67,73%, segundo o Tribunal Regional do estado . Para a segunda vaga, o mais votado foi o deputado federal Jader Barbalho (PMDB), com 67,06%, mas sua candidatura foi impugnada com base na Lei da Ficha Limpa.


A terceira maior votação foi do deputado federal Paulo Rocha (PT), com 64,59%. Ele também foi barrado por ser um "ficha suja". O Supremo Tribunal Federal ainda não decidiu se essa nova lei valerá para esta eleição . Em quarto, ficou Marinor Brito (PSOL), com 27,11%.

Jader renunciou ao mandato de senador em 2001 para não ser cassado. Ele era acusado de desvio de dinheiro da Sudam, fraudes no Banpará e irregularidades na emissão de títulos da dívida agrária. Depois disso, ele se elegeu duas vezes deputado federal.

Já Paulo Rocha renunciou ao mandato de deputado federal em 2005, por causa do escândalo do mensalão. O objetivo também foi evitar a cassação. Em 2006, ele foi eleito deputado federal. Já Flexa Ribeiro foi preso em 2004, na Operação Pororoca, da Polícia Federal, acusado de fraudar licitações.

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Visitando a Desciclopédia, olha só o que encontrei sobre Jader Barbalho:


"Jáder Roubenelle Barbalho nasceu no Acre e mudou-se para o Pará aos 3 anos. É um político e mafioso empresário brasileiro. Iniciou sua carreira criminosa política em 1966 pelo extinto MDB (atual PMDB).

Graças ao dinheiro que roubou com a política, Jáder montou um verdadeiro império que inclui uma fazenda de alegres boizinhos no Pará e Mato Grosso, uma fábrica de CDs piratas localizada na Zona Franca de Manaus, Amazonas, e a RBA ou Rede Brasil Amazônia de comunicação, que compreende a TV RBA, o jornal Diário do Pará e a Rádio 99 FM. Sua carreira política teve uma ascensão meteórica.

Em 1967, Jáder comprou conquistou votos de milhares de favelados em Belém e foi eleito vereador. Em 1971, fez alianças com todos os cramulhões prefeitos do PMDB e foi eleito deputado estadual. Em 1975, subornou ajudou colegas de partido em todo o Brasil e foi eleito deputado federal. Em 1983, usou todo o seu GenJutsu carisma e foi eleito governador do Pará.
Em 1995, Jáder alcançou o auge: foi eleito senador e ganhou fama (pelo menos por algum tempo) no Brasil inteiro.

No Pará Jáder é conhecido por ser um gangster de alta periculosidade. Entrou em confrontos com grandes latifundiários e matou todos, e depois tomou suas terras, comprou briga com empresários, comunicadores e donos de redes de TV e não deixou nenhum vivo para contar a história, e seus inimigos políticos estão todos desaparecidos desde os tempos da ditadura. Suspeita-se que Jáder tenha ordenado o assassinato de seu arqui-inimigo Antônio Carlos Magalhães.

Amado e idolatrado por todos os pobres cidadãos do estado do Pará, Jáder sempre vence eleições, e quem ele indica sempre é eleito, seja qual for o cargo, pois ele utiliza toda a sua beleza e corpo escultural para iludir as velhinhas do interior do estado, mas sempre deixa um agrado: cesta básica, dinheiro, e nunca, nunca, nunca o império da comunicação diz a verdade sobre o dono."
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Escândalos

A partir de 2000 viveu a fase mais conturbada de seu mandato de senador graças aos intensos e acirrados debates travados contra o senador baiano Antônio Carlos Magalhães, então presidente da casa.

No bojo das discussões surgiram denúncias envolvendo Barbalho em casos de corrupção (um deles envolvendo a SUDAM) e enriquecimento ilícito, algo logo repercutido pela imprensa nacional e nem mesmo a eleição do paraense para a presidência do Senado Federal em 14 de fevereiro de 2001, arrefeceu a torrente de acusações e nem mesmo a renúncia de Antônio Carlos Magalhães (acusado de envolvimento no caso de violação do painel eletrônico de votações do Senado Federal) em 30 de maio daquele ano serviu de alento a Jader Barbalho.

Logo a seguir ele renunciaria à presidência do PMDB em favor do senador Maguito Vilela e se licenciaria da presidência do Senado Federal por sessenta dias, porém em 19 de setembro de 2001 sua renúncia ao cargo foi apresentada e em 5 de outubro Jader abdicou também de seu mandato[1] de modo a impedir que o processo por quebra de decoro parlamentar instaurado contra ele pelo Conselho de Ética tivesse seqüência e, em caso de cassação, inabilitá-lo para o exercício de funções públicas por oito anos.

Com a recusa de seu pai, primeiro suplente, em ocupar sua cadeira, a vaga ficou nas mãos do segundo suplente Fernando Ribeiro.

Algum tempo depois de sua renúncia chegou a ser preso[2] numa operação da Polícia Federal sob a acusação de desvio de dinheiro público.
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JADER BARBALHO USA SUAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO PARA CONFUNDIR A POPULAÇÃO DO PARÁ

Depois de anunciado oficialmente pelo TRE-PA, que os votos à candidatura de Jader Barbalho não tiveram validade por ser ele réu em processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como ficha Suja. Barbalho utiliza sistematicamente os programas das emissoras de sua propriedade, Rádio 99 FM, Rádio Clube AM, Rádio Diário do Pará FM, além da RBATV para afirmar equivocadamente ao povo do Pará que é senador eleito. Contrariando assim o resultado oficial anunciado pela justiça eleitoral daquele estado, que afirma Marinor Brito do PSOL como Senadora eleita com mais de 727 mil votos.

Com isto, ele quer impor ao judiciário uma nova situação onde não basta somente fazer o jogo eleitoral. Para Jader Barbalho a vitória eleitoral vem de qualquer forma, e os meios para esta condição ele mesmo cria.

Durante a campanha eleitoral um fato chamou atenção dos paraenses, o Jornal Diário do Pará, empresa da qual Jader é proprietário único, passou a boicotar a candidatura de Marinor Brito. Como as pesquisas divulgadas omitiram os percentuais possíveis de votos da Candidata, isto levou a crer que algo de estranho estivesse acontecendo.

Ainda neste viés, depois da proclamação do resultado oficial, as emissoras pertencentes à Rede Brasil Amazônia de Comunição de Jader Barbalho continuam a fazer desacreditar o resultado da eleição oficializada pelo TRE do Pará. O Ministério Público Eleitoral reiterou a denúncia contra Jader no Superior Tribunal Eleitoral(TSE) enquadrando-o na lei de iniciativa popular chamada de ficha limpa.

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São esses tipos de parlamentares que estão sendo colocados dentro do Congresso Federal. Por que o espanto de tanta roubalheira? Sabemos quem estão sendo eleitos. Então, daqui para frente, não se surpreenda com tanta corrupção!

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